MONO @ Serralves (10/03)
Apesar de algumas peripécias relativas ao ingresso, felizmente solucionadas graças às boas gentes da Amplificasom, tive então a oportunidade de assistir a um estrondoso concerto a cargo deste quarteto japonês, já que não tive a mesma sorte aquando da sua passagem pelo Mercedes uns anos antes. Quase duas horas que passaram a voar. Destaque para a qualidade de som no auditório de Serralves, com um volume e definição como há muito não ouvia. UMA MOCA!
INDIGNU @ Mercedes (12/03)
Colectivo de Barcelos, com os quais já tive o prazer de partilhar o palco da Fabrica do Som, os Indignu não escondem a sua filiação na corrente pós-rock, mas esforçam-se por evitar certos clichés deste género. Vieram apresentar o seu registo de estreia "Fetus in Fetu" e quem presenciou a sua actuação decerto saiu satisfeita, assim como a banda.
YO LA TENGO @ Casa da Música (15/03)
Como seria de prever este não iria ser o melhor concerto que teria o prazer de assitir do veterano trio de Hoboken, (com este foi o 5º) uma vez que a sala 1 da CDM não é de todo apropriada a concertos mais eléctricos e ainda por cima sentado . Com um alinhamento mais contido, a banda foi desfilando temas mais pop ou introspectivos com ocasionais guitarradas. Sabe sempre bem mas podia ser muito melhor, para isso bastava terem tocado na sala 2.
RUSSIAN CIRCLES @ Plano B (16/03)
Sala apinhada para assistir a uma banda que decerto possui já uma considerável legião de admiradores no nosso país. Tive o prazer de os ver em 2009 no PortoRio e não resisti a voltar a entrar noutra dimensão graças aos seus concertos que despertam as mais variadas sensações, o que acabou por acontecer inevitavelmente dada a dinâmica que a banda emprega na sua sonoridade.
Só um aparte: à 3ª "exijo" que os Russian Circles toquem num palco mais alto, pois nunca consigo observar o fabuloso baterista em acção.
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