12 anos após a sua edição original, este fantástico disco produzido por Steve Albini, abriu as portas para muitas mulheres se aventurarem a solo e influenciou grande parte das novas bandas que vão mantendo os nossos ouvidos saciados.
5 comentários:
Anónimo
disse...
não sei se este disco abriu as portas para mais alguma mulher... acho é que ela nunca mais conseguiu fazer outro assim tão bom. já passaram 12 anos? tou a ficar velho...
É o disco mais visceral de Polly Jean, e para isso contribuiu Steve Albini e o seu gosto pelo crú e pelo despojamento. É um álbum excelente, essencial na sua carreira e influente q. b. "I'm coming up man-size", profetizava ela. Sem querer parecer machista, ela atingiu, com este disco, uma maior estatura. Mas, apesar disto tudo, prefiro "To Bring You My Love". 12 anos?! Ai meu Deus! Faço minhas as últimas palavras do comentador anterior.
Não sou eu quem vai discordar do veredicto, aliás também pra mim é o melhor que ela fez, mas curioso mesmo é que deve ser a própria a discordar, já que pouco tempo depois editou um disco com muitas das mesmas músicas mas em modo de "demo"...é conhecido o mau feitio do albini (qs tão famoso como o seu som de bateria) terá sido para o chatear?
Depois de um excelente primeiro disco ( dry - 1992 ), este rid of me realiza o mais difícil: depois de uma grande estreia editar algo que mostrou P.J. como uma certeza no rock dos 90 e seguintes.
Está lá tudo. é cru e lembra as dinâmicas dos nirvana, dos pixies. Mostra ainda que existem muitas coincidências na escolha de produtor.
Depois foi a editora (island - universal ), o manager ( paul macguiness - o mesmo dos u2 ) e a qualidade das suas canções ( a par de uma mudança no visual - slut chic )que deram a possibilidade de pop world´s domination.
E a rapariga aproveitou fazendo discos onde siouxie, tom waits e nick cave se misturam como o to bring you my love. Ou discos que se ama ou odeia como o is this desire? ( que eu acho um bocado desconexo e cujas músicas são melhores ao vivo do que no disco ). Ou o disco pop à la patti smith como o stories...
5 comentários:
não sei se este disco abriu as portas para mais alguma mulher... acho é que ela nunca mais conseguiu fazer outro assim tão bom.
já passaram 12 anos? tou a ficar velho...
luis
É o disco mais visceral de Polly Jean, e para isso contribuiu Steve Albini e o seu gosto pelo crú e pelo despojamento. É um álbum excelente, essencial na sua carreira e influente q. b.
"I'm coming up man-size", profetizava ela. Sem querer parecer machista, ela atingiu, com este disco, uma maior estatura.
Mas, apesar disto tudo, prefiro "To Bring You My Love".
12 anos?! Ai meu Deus! Faço minhas as últimas palavras do comentador anterior.
Não sou eu quem vai discordar do veredicto, aliás também pra mim é o melhor que ela fez, mas curioso mesmo é que deve ser a própria a discordar, já que pouco tempo depois editou um disco com muitas das mesmas músicas mas em modo de "demo"...é conhecido o mau feitio do albini (qs tão famoso como o seu som de bateria) terá sido para o chatear?
Já passaram 12 anos desde que a MUSA lançou este disco?!!!!
Vou ali ao lado chorar um pouco...
Depois de um excelente primeiro disco ( dry - 1992 ), este rid of me realiza o mais difícil: depois de uma grande estreia editar algo que mostrou P.J. como uma certeza no rock dos 90 e seguintes.
Está lá tudo. é cru e lembra as dinâmicas dos nirvana, dos pixies. Mostra ainda que existem muitas coincidências na escolha de produtor.
Depois foi a editora (island - universal ), o manager ( paul macguiness - o mesmo dos u2 ) e a qualidade das suas canções ( a par de uma mudança no visual - slut chic )que deram a possibilidade de pop world´s domination.
E a rapariga aproveitou fazendo discos onde siouxie, tom waits e nick cave se misturam como o to bring you my love. Ou discos que se ama ou odeia como o is this desire? ( que eu acho um bocado desconexo e cujas músicas são melhores ao vivo do que no disco ).
Ou o disco pop à la patti smith como o stories...
Mas Rid of me é mesmo o melhor. e passaram 12.
Enviar um comentário